Fora das telas você também manda bem no basquete? Nem pensar (risos)! Eu joguei alguns anos na escola e lembro que, quando estava na 6ª série, teve um campeonato que eu fiquei sem a posse da bola no último segundo da prorrogação e o outro time marcou. Resumindo, perdi o jogo pro meu time. No filme é melhor, porque normalmente a gente ganha, então nem esquento a cabeça.
Neste novo filme você tem algum solo musical, como rolou com Bet on It em HSM 2 ?Faço uma cena bem legal com o Chad (Corbin Bleu) em um ferro velho. Com certeza, é a coreografia mais difícil que já dancei. Eu também canto Scream, um rock balada, sobre confusões e decisões que devemos tomar.
E qual foi o maior desafio nos três filmes? Dançar. Definitivamente, não sou um dançarino. Eu cresci fazendo esportes e não estava acostumado a mexer meu corpo deste jeito. Sou sempre o último da turma a pegar os passos. É sempre assim: "Ok, pessoal, mais uma vez para o Zac" (risos).
O que tem de bom e ruim no sucesso?Não tem nada de ruim. Sou muito grato pelo que faço: cantar, dançar e ficar com os amigos. E ainda sou pago pra isso.
Qual foi a coisa mais estranha que já leu sobre você mesmo? Que eu tinha morrido! Eu fiquei pasmo quando descobri, e minha mãe ficou superchateada quando liguei para ela contando.
Que tipo de relação você tem com os fãs? Eu tenho uma relação bem próxima com os mais jovens. Fico sensibilizado ao encontrar uma criança que não somente gosta do trabalho, mas diz que aquilo mudou a vida dela de algum modo. Tem até algumas que dizem: "Eu assisti High School Musical, tentei atuar na peça da escola e consegui o papel principal."
Como você está se sentindo sabendo que este é o seu último HSM? Vai ser bem difícil quando tudo acabar. Todos nós temos novos projetos que serão tão desafiadores quanto. Mas eu não acho que terá um tão divertido quanto foi HSM.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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